Na tarde de domingo algo fria na localidade de Sezures, concelho de Penalva do Castelo, defrontaram-se equipas vizinhas geograficamente que terminou com goleada da equipa que viajou do concelho de Sátão por 0x4. Paulo Cabaças que bisou no encontro, Rafa e Yvan, que entraram com o decorrer do encontro, foram os autores da vitória que confere à formação de Ferreira de Aves o reforço da liderança da série e a sua manutenção na linha da frente da almejada subida ao escalão distrital maior.
Nesta tarde algo fria na localidade de Sezures, concelho de Penalva do Castelo, defrontaram-se equipas vizinhas geograficamente que terminou com goleada da equipa que viajou do concelho de Sátão por 0x4. Paulo Cabaças que bisou no encontro, Rafa e Yvan, que entraram com o decorrer do encontro, foram os autores da vitória que confere à formação de Ferreira de Aves o reforço da liderança da série e a sua manutenção na linha da frente da almejada subida ao escalão distrital maior.
Se no primeiro tempo, em que o marcador ficou em branco, o equilíbrio foi de certa forma a nota dominante, mas em que foi visível que o líder possuía melhores unidades individuais. A etapa complementar ficou assinalada pelos golos da partida e a superioridade dos visitantes. Paulo Cabaças, uma unidade bastante experiente no conjunto ferreirense, conferiu-se como o jogador mais eficaz e mais acutilante da partida ao bisar nos primeiros 11 minutos do segundo tempo. Se com os dois golos obtidos nos instantes iniciais da 2ª parte, a turma orientada por Joca passou a jogar de forma tranquila do lado oposto, a intranquilidade foi nota dominante e fatal na segunda parte da partida em que não foram capazes de reagir às adversidades acabando mesmo por acabar a partida com menos uma unidade e com mais dois golos sofridos nos últimos instantes por duas unidades que entraram no decorrer da partida.
Por partes. A primeira meia hora da partida ficou registada pelo equilíbrio mutuo em que foi a formação de Ferreira de Aves que evidenciou mais poderio ofensivo. Por duas situações foi o guardião Pio, ele que se confere como uma mais valia para a formação sezurense, que evitou que o marcador sofresse alteração nos primeiros trinta minutos. A resposta do conjunto da casa, surgiu de seguida, com Rui Lucas a ter nós pés a melhor situação de golo para a formação orientada por Paulo Marques. Neste caso foi o guardião que fez a diferença com uma atenta defesa. O Ferreira de Aves tinha tomado algum ascendente na partida obrigando o Sezurense a responder em contra-ataque. Até ao intervalo mais nada de assinalável para o registo.
Se a primeira metade da partida trouxe repartição de forças, a metade final ficou desequilibrada cedo pelo golo oportuno de Paulo Cabaças que frente a Pio não teve dificuldades em rematar colocado fora do alcance do mesmo. O Sezurense entrava na etapa complementar apático ao contrário do Ferreira de Aves que entrou decidido em resolver o encontro. Se era esperada a resposta da equipa da casa, foi novamente o Ferreira de Aves que esteve perto de fazer de seguida o segundo logo, com Dany a enviar de cabeça a bola à trave da baliza do Sezurense.
Golo que não tardou porque Paulo Cabaças fez questão de ser o carrasco da formação de Sezures nesta partida com mais um eficaz remate para o fundo das malhas da baliza de Pio, desta feita com um excelente chapéu. Se na jogada anterior ao segundo golo ficaram dúvidas na marcação de uma eventual grande penalidade contra a equipa do concelho de Sátão, que poderia conferir uma eventual igualdade no marcador, no minuto seguinte o unidade mais avançada do F. Aves fez questão de decidir praticamente a partida. Elege-e este como o minuto fatídico para os homens de Sezures e de glória para os pupilos de Ferreira de Aves. Tanto mais que o treinador da equipa visitada provavelmente exagerou nos protestos e foi excluído do seu banco técnico por indicação do auxiliar do lado dos bancos.
O Sezurense sem esboçar uma reacção ficou de "cabeça baixa" na partida e o adversário aproveitou para jogar com mais tranquilidade ao contrário da turma da casa que com tanta adversidade, na qual se juntava a expulsão de Nicolas por acumulação de amarelos, jogou muito intranquilo e nervoso. Mesmo mexendo no seu "xadrez", o conjunto local revelou aos poucos descrença em contrariar a marcha do marcador mesmo que o Ferreira de Aves tenha lhe conferido a iniciativa de jogo. Aproveitando desta forma a intranquilidade vivida pelos jogadores sezurenses, o conjunto ferreirense aproveitou com eficácia, dois contra-ataques para sentenciar o encontro quanto à eleição do vencedor. Rafa, também ele com uma chapéu, executou com êxito e mesmo a terminar Yvan, com uma remate rasteiro colocado, colocaram um ponto final no marcadores e no vencedor justo e indiscutível da partida.
Encontro dirigido com uma arbitragem que por vezes levantou dúvidas em alguns lances, sobretudo muito contestada pelos homens e a plateia da casa na qual também demonstrou alguma dualidade de critérios na acção disciplinar.
Fonte: SportViseu
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