quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

AFV-1ªdiv-Carregal do Sal 0 * Santiago de Cassurrães 1

1ª DVISÃO – SUL
Estádio Nossa Senhora das Febres em Carregal do Sal

Carregal do Sal – Fernando, Rudy, Leal, Miranda, Morgado, Victor, João Oliveira, Gonçalo, Fonseca, Camilo e Pimpão.
Suplentes – Márcio, Rui, Cunha, Rui Pereira, Vítor Hugo, Ricardo e Daniel
Treinador – Kiko

Santiago de Cassurrães – João, Luís Pinto, Hugo, André, Bichas, Brazete, Silvério, Paulo Mota, Tiago Mota e Isak
Suplentes – Rui Mota, Alfredo, Fábinho e Carlitos
Treinador – Marcelino

Arbitragem de Calos Silva tendo com assistentes Nuno Silva e Luís Figueiredo de Viseu
Uma boa assistência a presenciar este desafio de futebol em que as gentes deram por bem empregue o tempo perdido e o dinheiro gasto na aquisição do respectivo bilhete, mas com alguns espectadores a dizerem que o preço do bilhete era caro devido à crise em que vivemos, mas assistiu-se a um bom desafio de futebol em que as duas equipas não viraram a cara à luta para a obtenção dos três pontos em disputa e com uma arbitragem a condizer apesar de ser bastante criticada por ambas as equipas em algumas decisões por si tomadas a favor quer duma ou doutra equipa, numa tarde de calor em que o arco-íris nos brindou por alguns momentos.

Depois das apresentações das equipas e de um minuto de silêncio com as três equipas perfiladas em redor do círculo central em memória do Vice-presidente do Conselho de Arbitragem da A.F. de Viseu Sr. Jorge Augusto Valente Melo Cabral que recentemente faleceu, coube à equipa da casa abrir as hostilidades, começou bem em levar a água ao seu moinho e por alguns minutos encostou às cordas os defensores visitantes e Miranda do Carregal do Sal a cruzar e Vítor a chegar um tudo nada atrasado já com João batido, deste sofrimento se recompôs a equipa do Santiago de Cassurrães que vê logo a seguir o árbitro do encontro a anular-lhe um golo por fora de jogo que só ele e sua equipa descortinou, aos dezassete minutos de jogo é marcado canto contra o Carregal do Sal a bola vai para o meio da área e aí um jogador do equipa visitante resolve empurrar o seu adversário o árbitro manda seguir a jogada com esta ilegalidade, há uns minutos que Gonçalo continuava a ser assistido fora das quatro linhas como não recuperou foi substituído por Cunha aos vinte e seis minutos de jogo, até ao fim da primeira parte com ambas as equipas a disputarem bem o jogo, mas os remates direccionadas às suas redes eram escassos, jogador que sobressaía dos demais era João Oliveira do Carregal do Sal que deambulando por várias zonas do terreno de jogo punha em respeito a defensiva visitante, por estes tempos a equipa da casa é beneficiada por um penalty prontamente marcado por Carlos Silva que mostrou o cartão amarelo ao prevaricador por rasteirar o seu adversário na sua área defensiva, chamado a converter o livre Vítor jogador do Carregal do Sal permite a boa defesa de João garantindo assim o zero, zero ao fim dos primeiros quarenta e cinco minutos.


Para a segunda parte e sem alterações saiu o Santiago de Cassurrães que trazia outra mentalidade para abordar os lances, Marcelino treinador desta equipa tinha avisado seus jogadores que algo tinha de mudar na segunda parte e aí estava a luta pelos três pontos com outra mentalidade e Bichas já sobre a linha de cabeceira resolve cruzar e com a ajuda do vento quase ia introduzindo a bola dentro das redes á guarda de Fernando, na resposta o Carregal do Sal através de Rudy que com a bola colada a seus pés (botas) pretendia levar tudo á frente mas os gigantes defensores do Santiago de Cassurrães não lho permitiam e as jogadas perdiam-se ora na defesa, ora noutro lado o que lhes interessava era a sua saída para longe dali e uma novidade nesta segunda parte era o gritar dos jogadores após falta, com o árbitro a aceitar essa gritaria marcando falta, os jogadores agradeceram e era ouvir mais alto o grito de dor sem dor nenhuma pois depois de marcada a falta era só levantar e nem era precisa assistência médica, reprovável, mas quem manda e aprovou foi o árbitro.

Aos cinquenta e oito minutos de jogo Vítor jogador do Carregal do Sal a falhar novamente o alvo quando podia fazer melhor, mas há dias e naquele dia não era o seu dia, logo a seguir Leal desta mesma equipa vê o cartão amarelo por derrubar seu adversário.
Aos vinte e quatro minutos da segunda parte e com livre a favor do Santiago de Cassurrães o árbitro a mostrar o cartão vermelho directo a Tiago Mota desta equipa só pode ter sido por palavras mais duras para com o árbitro ele não gostou e mandou-o ir tomar banho mais cedo e começaram as danças das substituições no Carregal do Sal com a saída de Leal já tinha um amarelo, entrou Vítor Hugo e passado um minuto substituição no Santiago de Cassurrães com a saída de Márcio e entrada de Fabinho, logo a seguir cartão amarelo a João Oliveira por rasteirar um adversário, da marcação deste livre nasce o golo, do livre marcado a bola chega ao lado esquerdo conforme a equipa do Santiago de Cassurrães atacava na mesma posição de Bichas que teve aquela oportunidade no inicio da segunda parte desta vez foi Paulo Mota que com arte e engenho colocou a redondinha no fundo da baliza à guarda de Fernando que nada pode fazer face à precisão do lance, para piorar as coisa Camilo vê o cartão amarelo por discutir e Kiko treinador do Carregal do Sal tenta mudar o rumo dos acontecimentos com a saída de Pimpão e entrada do possante Daniel mas nada se alterou até ao fim dos segundos quarenta e cinco minutos a não ser o árbitro ter dado quatro minutos de compensação e só deu três a meu ver foi para não ouvir mais quem estava contra ele, resultado justo do Santiago de Cassurrães que aqui veio mostrar o lugar que ocupa mesmo a jogar em inferioridade numérica, mas se fosse um empate também não era mau de todo face aquilo que o Carregal do Sal mostrou durante o jogo, mas lá virão dias melhores, resultado final Carregal do Sal zero, Santiago de Cassurrães 1.


Sobre a equipa de arbitragem chefiada por Carlos Silva deve urgentemente mudar de critérios se quer subir, se os jogadores querem paleio deve adverti-los para o não fazerem, são conhecidos, ali têm que passar por desconhecidos e mandar os prevaricadores às malvas e meus amigos não é por qualquer falta que se mostra o cartão amarelo e já agora os respectivos bancos das equipas foram muito interventivos no encontro e nem sempre foram devidamente aconselhados a estarem no seu devido lugar e não se esqueçam que sois os últimos a abandonar o terreno de jogo, melhores dias virão.
 

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