Cambalhota no placard
A chuva a marcar presença e a complicar de alguma maneira a vida aos intervenientes na partida, pois o terreno de jogo ficava mais enlameado e as jogadas tinha de ser efectuadas algumas delas mais pelo ar, mas Vilanovenses e Pinhelenses a tentarem os três pontos para aumentar o seu score pontual, e a partida era jogada de forma aberta de ambos os lados e de alguma forma a facilitar em muito que a qualidade surgisse.
Os homens da cidade Falcão a entrarem melhor na partida e de alguma maneira foram os primeiros a criar perigo, com Morgado a ser assistido na área e o keeper Óscar a defender, onde pouco depois voltou a estar em grande nível ao defender o remate de João Luís.
Mas aos 18´, um passe longo de Rui para servir Celso e este a cabecear para a baliza onde, valeu a grande rapidez de Pedro Correia e sacudir quase sob a linha de golo.
Os Vilanovenses acordaram e Paulo Santos quase marca de canto directo, mas os forasteiros estavam motivados e Celso a criar mais duas ocasiões de perigo a que o keeper Óscar resolveu.
Mas aos 28´Morgado entra na área com a bola dominada e ao flectir para a zona central, ouve o apito do árbitro e este assinala grande penalidade, alguma contestação local, visto que ainda agora não sabemos a que se deve tal situação, para converter João Luís a colocar os Pinhelenses em vantagem.
Entrou numa fase em que a turma da casa que vinha já a ter maior grau de posse de bola começou a criar perigo para as redes de Gaspar e eis que aos 39´, surge a igualdade na partida através de um cruzamento da esquerda para o coração da área, aparece Batista bem a cabecear para o fundo das redes sem hipóteses de defesa par o keeper Gaspar.
Uma divisão de pontos que se aceitava ao fim dos 45´iniciais.
Maior pressão local
Após o reatamento, a turma de Quim Jó a conseguir pressionar mais e Fernando Pedro a rematar de fora de área varias vezes, mas eis que chega o segundo golo para a turma da casa com Pedro André a colocar para a ala com Cláudio Copas a aproveitar e a emendar de forma brilhante, originando a cambalhota no placard, mas com o desenrolar da partida, mais ocasiões apareceram para os donos da casa, com Anildo a errar o que era fácil.
Nos Pinhelenses, apenas tentavam resistir Roberto I , Rui e Celso.
Pouco depois, nova perdida para desta vez Pedro André em velocidade a rematar com a bola a rasar a baliza, só aos 85´, surge o golo da tranquilidade, com Fernando Pedro a cruzar da esquerda e Pedro André desta vez, a emenda a sair certeira e a colocar um ponto final na partida.
Em suma, apesar de tudo, um bom jogo, com ambas as equipas a entregarem-se imenso á partida. Já o jovem arbitro Bruno Alves a cometer alguns lapsos , e ainda a permitir que o keeper Gaspar equipasse da mesma cor dos adversários, um risco enorme que correu e a exagerar um pouco no campo disciplinar, mas também tem bastante tempo para continuar a aprender certas situações e melhorar para o futuro, foi teve uma tarde pouco feliz.
Fonte: António Pacheco--ng
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