Inicio do jogo com sinal mais para a equipa da casa durante o primeiro quarto de hora de jogo. Logo ao minuto 4, Pedro Pesquina cabeceia para defesa segura de André e o seu irmão, Carlos Pesquina, remata ao lado ao minuto 8. O GDOF ia conseguindo responder a este ímpeto atacante inicial do Avanca e antes mesmo de fazer uma aproximação à baliza de Godofredo ao minuto 10 na marcação de um canto na direita, via-se obrigado a fazer uma substituição devido à lesão de Mário Pedro. Rui Almeida reajustava as suas peças mas o Avanca continuava a aparecer com perigo nas costas dos laterais. Primeiro, ao minuto 12 com Mané e depois ao minuto 13, com Nuno Reis na ressaca de um canto a rematar à figura de André. Ao minuto 20, surge então a melhor jogada de toda a primeira parte e o golo do GDOF, com Semedo a entrar bem pela direita, a cruzar atrasado para o segundo poste onde surgiu Ruca a emendar e a inaugurar o marcador. Respondeu de forma feliz a equipa da casa três minutos depois num livre de Marco Abreu também na direita e Tiago Amaral restabeleceu a igualdade. Até final da primeira parte, oportunidades de golo repartidas para os dois lados: ao minuto 30, com Zé Carlos do GDOF a ter uma excelente oportunidade na ressaca de uma defesa de Godofredo num canto e ao minuto 33, novamente com o mesmo jogador em destaque desta feita para uma boa intervenção do guarda-redes da equipa da casa. Para o Avanca, Miguel Ângelo ao minuto 34 e 43, não conseguiu concretizar duas boas oportunidades. Chegava o intervalo e o marcador registava o equilíbrio no jogo.
A segunda parte reservou-nos um Avanca mais atrevido no ataque mas sem acerto nos seus atacantes que não conseguiram ampliar o resultados apesar de algumas boas ocasiões de golo, sobretudo ao minuto 10 com Tiago Amaral novamente na jogada num lance em tudo semelhante ao da primeira parte, ao minuto 21 com Bruno Bastos de livre e ao minuto 28 com Marco Abreu também de livre, mas em ambas as ocasiões André mostrou-se seguro e capaz de grandes defesas. O GDOF espreitou nesta etapa complementar sempre o contra ataque mas o lance mais perigoso acabou mesmo por surgir numa situação de bola parada, com Hugo a rematar com muito perigo num livre frontal ao minuto 33. Este jogador acabaria por ser expulso ao minuto 88 e o GDOF sofreu na etapa final do encontro mas segurou o empate no marcador e a equipa bem mereceu um ponto…
Duarte Oliveira, do Conselho de Arbitragem de Braga, na etapa final do encontro foi demasiado rigoroso no aspecto disciplinar… a expulsão de Hugo é exemplo disso mesmo! Até então, o trabalho foi tranquilo e sem grandes complicações com um ou outro sem qualquer influência no resultado
fonte: VFM
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