Homens do côa saborearam o triunfo
Depois da paragem para o Natal e ano Novo, as velhas glórias do distrito voltaram a competir neste torneio de amizade, o municipal do Farvão foi o palco para o confronto entre o Gouveia e o Foz côa, duas equipas com grandes pergaminhos e jogadores de outros tempos a fazer recordar essas tardes de inverno em que só a vitória interessava, mas a tarde também parecia de inverno, pois minutos antes do apito inicial, uma forte queda de neve e granizo assolou o palco do encontro, ao que os atletas se preparavam para mostrar as suas qualidades.
Acabou por ser equilibrado entre ambas equipas na fase inicial, ao que o ataque continuado e a posse de bola era o objectivo, mas volvidos 15´, foi a turma do Côa a conseguir marcar num forte remate de meia distância sem hipóteses para o keeper Miranda, o autor desta preciosidade foi o Rui, a exibir ainda os seus dotes de rematador de meia distância.
Mas vai daí a reacção dos donos da casa era forte e por diversas vezes Júlio surge no ataque na cara do keeper Fernando e ora defendia ora o remate a sair ao lado.
Perder ninguém quer
Após o reatamento, um ritmo mais forte dos donos da casa e nogueira a surgir na cara do keeper e a não conseguir o empate, após bela jogada, mas o foz côa tinha um ponto forte a boa organização a meio campo, com rui e João a serem muito fortes, mas várias ocasiões apareceram para ambos os lados, mas os keepers estavam bem preparados.
Em suma um vitória no campo, do Foz côa e arbitragem razoável.
A terceira parte foi a do jantar convívio, onde se relembraram histórias marcantes de outros tempos futebolísticos de ambas equipas.
fonte: António Pacheco-ng
Equipa de Gouveia, este fim de semana mais uma vez como no ano passado se portou muito mal em campo e fora dele. Só pensam em ganhar, camardagem para eles não existe. Se não chega-se vão por ai dizer que nos somos os maus, somos os bem bons. porque mais uma vez foram convidados a vir jogar Almeida, coisa que não acinteceu na época passada, dá para érceber...
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ResponderEliminarAnónimo, imbecil e analfabeto, não achas?
Paulo Meneses