Gouveenses
só podem queixar-se de si próprios
Carmine;
Marito, Quim Teixeira, Helder Teodoro (Octávio, 70), Miguel, Abdulaye, Mendes
(Ivan, 62), China (Osório, 45), Vieira, Torrão e Omara
Suplentes
não utilizados: Ivo Fernando, Pedro, Covas e Flávio.
Treinador:
Marco Tábuas
FC
Tirsense 2
Paulo
Cunha; Marques, Cruz, Campos, Sampaio, Tiago, Jeam Carlo (Maurício, 67),
Coentrão (Pinheiro, 88), Andrew, Cerdeira (Fernandes, 81) e Vladimir.
Suplentes
não utilizados: Paulo Jorge, João Silva, Pinto e Gilmar.
Treinador:
Ricardo Lima
Jogo
no Estádio Municipal do Farvão, em Gouveia.
Árbitro:
António Costa (AF Aveiro)
Auxiliares:
Alcino Soeiro e Ricardo Pinto
Resultado
ao intervalo: 0-1
Marcadores:
Cruz (26), Vladimir (46) e Miguel (70)
Acção
disciplinar: Cartão amarelo para: Vieira (1 e 95), Andrew (1), China (10), Jean
Carlo (50), Migual (72), Hélder Teodoro (74), Marques (76), Ivan (76) e Octávio
(85).
Miguel
Machado
O
Clube Desportivo de Gouveia deu um passo atrás na luta pela manutenção ao
perder em casa frente ao FC Tirsense, estando agora obrigado a vencer em casa
do conjunto dos “jesuítas” pela margem de dois golos para que na próxima época
possa continuar no Campeonato Nacional de Seniores. Uma tarefa que se apresenta
bem difícil para os gouveenses no jogo da próxima quarta-feira.
O
FC Tirsense entrou forte e determinado com a intenção clara de se adiantar no
marcador o mais cedo possível. Ao contrário os donos da casa entraram apáticos,
sem reagir à toada ofensiva contrária, dando mostras de estarem mais na
expectativa. Mas as ‘rezas’ dos “jesuítas” acabaram naturalmente no golo aos 26
minutos. Foi então que o Gouveia acordou para a realidade, passando à ofensiva
e levando muito perigo até junto da baliza de Paulo Cunha, com a intenção de
chegar ao intervalo, no mínimo, com o empate, o que não conseguiu.
No
reatamento os visitantes surpreenderam logo no primeiro minuto, com a defesa da
casa a mostrar muita desconcentração. Se com um golo a mais já era difícil,
ainda mais ficou com o aumento da vantagem. O Gouveia ainda acreditou que podia
dar a volta e foi, literalmente, para cima do adversário, mas o melhor que
conseguiu foi reduzir aos 70 minutos. Verdade se diga que a “cambalhota” no
marcador não aconteceu, graças à muita sorte do Tirsense e, também, ao seu
guardião que com três ou quatro grandes defesas evitou que os locais pudessem
chegar à vitória. Foi evidente que os donos da casa jogaram mais com o coração
do que com cabeça, o que foi aproveitado pelos forasteiros para gerirem o tempo
e a vantagem no marcador. Arbitragem esteve ao nível da exigência do encontro.
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