NUMA PARTIDA RECHEADA DE EMOÇÕES...
...GOUVEIA VENCE LÍDER SANJOANENSE! (2-1)
Hoje foi uma daquelas jornadas que, dificilmente, tão cedo se esquecerá!
A primeira vitória em casa, esta época, e ainda por cima contra a equipa que era líder do Campeonato, num jogo disputadíssimo, de grande intensidade, de muito esforço e entrega e que entusiasmou o muito público que acorreu, esta tarde, ao Farvão.
Numa permanente luta a meio campo e com as defesas a superiorizarem-se, sempre, às linhas avançadas, foi num golpe de génio que Mendes João Sabino Mendes, à passagem da meia hora, engendrou um remate irrepreensível, de fora da área, a fazer um daqueles golos que faz levantar um qualquer estádio.
O Gouveia jogava com atitude e, com denodo, defendia a preciosa vantagem, tentando chegar ao intervalo na situação de vencedor.
Mas (há sempre uma "mas") quando menos se esperava, o azar bateu à porta de Prietos que, na tentativa de aliviar a pressão dos forasteiros, num lance que parecia de fácil controle acabaria por apanhar mal na bola, introduzindo-a na sua própria baliza; faltava um minuto para o descanso...
Estava, portanto tudo em aberto para a segunda metade.
E o curso do jogo na etapa complementar haveria de ser semelhante ao da primeira parte, com ambas as equipas a dar o melhor de si, com denodo, empenho e muito suor, não sendo de estranhar os muitos cartões amarelos distribuídos pelo juíz da partida.
Haveria de ser a equipa da casa, mais uma vez, a adiantar-se no marcador, estavam decorridos 20 minutos, através de marcação de uma grande penalidade a castigar o derrube de Mendes na área sanjoanense. Osório Tiago Osório, chamado a marcar, não falhou contra a sua ex-equipa. Estava feito o 2-1.
O jogo estava muito animado. A bancada vibrava e os adeptos de ambas as equipas eram o seu jogador suplementar.
Temia-se a reacção dos homens de S. João da Madeira que, a perder, haveriam de exercer uma maior pressão sobre o meio campo e a defensiva gouveense.
A agravar o maior assédio da equipa visitante, Octávio Silva haveria de ser expulso (2º amarelo), numa decisão do árbitro que, por incompreensível, se tornou demasiado severa. Vieira Nayry Vieira sairia lesionado, o que fazia piorar a situação dos locais.
Faltava muito para jogar, haveria muito tempo ainda para sofrer. E foi isso que se verificou. O Gouveia a defender com unhas e dentes a vantagem no marcador, tantas as vezes que os homens da Sanjoanense se acercaram do reduto local, apesar de verdadeiramente não terem criado flagrantes situações de golo; domínio dos forasteiros neste período, sim, mas sem consequências de maior.
Os gouveenses, com menos um, defendiam de qualquer maneira, nervos à flor da pele de um lado e outro, o banco do Gouveia (director, massagista e adjunto expulsos) ia sofrendo uma razia; demorava o tempo a passar; o público, inquieto, já seguia o jogo de pé; 8 minutos foi o interminável tempo de compensação dado pelo árbitro da partida.
Que, finalmente, acabou! Para gáudio dos adeptos e jogadores do Gouveia, que suspiraram de alívio e festejaram merecidamente a primeira vitória em casa, sofrida e, por isso, ainda mais saborosa.
...GOUVEIA VENCE LÍDER SANJOANENSE! (2-1)
Hoje foi uma daquelas jornadas que, dificilmente, tão cedo se esquecerá!
A primeira vitória em casa, esta época, e ainda por cima contra a equipa que era líder do Campeonato, num jogo disputadíssimo, de grande intensidade, de muito esforço e entrega e que entusiasmou o muito público que acorreu, esta tarde, ao Farvão.
Numa permanente luta a meio campo e com as defesas a superiorizarem-se, sempre, às linhas avançadas, foi num golpe de génio que Mendes João Sabino Mendes, à passagem da meia hora, engendrou um remate irrepreensível, de fora da área, a fazer um daqueles golos que faz levantar um qualquer estádio.
O Gouveia jogava com atitude e, com denodo, defendia a preciosa vantagem, tentando chegar ao intervalo na situação de vencedor.
Mas (há sempre uma "mas") quando menos se esperava, o azar bateu à porta de Prietos que, na tentativa de aliviar a pressão dos forasteiros, num lance que parecia de fácil controle acabaria por apanhar mal na bola, introduzindo-a na sua própria baliza; faltava um minuto para o descanso...
Estava, portanto tudo em aberto para a segunda metade.
E o curso do jogo na etapa complementar haveria de ser semelhante ao da primeira parte, com ambas as equipas a dar o melhor de si, com denodo, empenho e muito suor, não sendo de estranhar os muitos cartões amarelos distribuídos pelo juíz da partida.
Haveria de ser a equipa da casa, mais uma vez, a adiantar-se no marcador, estavam decorridos 20 minutos, através de marcação de uma grande penalidade a castigar o derrube de Mendes na área sanjoanense. Osório Tiago Osório, chamado a marcar, não falhou contra a sua ex-equipa. Estava feito o 2-1.
O jogo estava muito animado. A bancada vibrava e os adeptos de ambas as equipas eram o seu jogador suplementar.
Temia-se a reacção dos homens de S. João da Madeira que, a perder, haveriam de exercer uma maior pressão sobre o meio campo e a defensiva gouveense.
A agravar o maior assédio da equipa visitante, Octávio Silva haveria de ser expulso (2º amarelo), numa decisão do árbitro que, por incompreensível, se tornou demasiado severa. Vieira Nayry Vieira sairia lesionado, o que fazia piorar a situação dos locais.
Faltava muito para jogar, haveria muito tempo ainda para sofrer. E foi isso que se verificou. O Gouveia a defender com unhas e dentes a vantagem no marcador, tantas as vezes que os homens da Sanjoanense se acercaram do reduto local, apesar de verdadeiramente não terem criado flagrantes situações de golo; domínio dos forasteiros neste período, sim, mas sem consequências de maior.
Os gouveenses, com menos um, defendiam de qualquer maneira, nervos à flor da pele de um lado e outro, o banco do Gouveia (director, massagista e adjunto expulsos) ia sofrendo uma razia; demorava o tempo a passar; o público, inquieto, já seguia o jogo de pé; 8 minutos foi o interminável tempo de compensação dado pelo árbitro da partida.
Que, finalmente, acabou! Para gáudio dos adeptos e jogadores do Gouveia, que suspiraram de alívio e festejaram merecidamente a primeira vitória em casa, sofrida e, por isso, ainda mais saborosa.
fonte:CDG
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