Igualdade
O técnico Lima Pereira, privado de Ricardo e Luisinho (que
falta fez nos dois últimos jogos), realizou três alterações no onze academista
em relação ao desafio com a Sampedrense. Saíram Ricardo, Baio e Doumbyoua e
entraram M.Almeida, Álvaro e Bacari. Assim o Académico alinhou com: Nuno,
M.Almeida, Calico, Tiago e Casal; Álvaro (Filipe), Vouzela (Dombyoua) e João
Paulo; Rui Santos (Baio), Hélder Rodrigues e Bacari
Num jogo onde as oportunidades de golos escassearam em
demasia por parte dos academistas, fica como registo um bom par de defesas de Nuno,
na baliza viseense, evitando o golo nogueirense. Por duas vezes a bola também
embateu no travessão da baliza do guardião do Ac.Viseu. O Académico, apenas a
espaços, conseguia incomodar a baliza de Eduardo. Hélder Rodrigues tentava,
através da sua velocidade levar a equipa para a frente, mas a forte oposição física
dos adversários, não permitiam grandes veleidades. Numa das vezes que o extremo
se isolou, o árbitro do encontro fez o favor de interromper o lance, para
marcar uma falta a favor … do Académico na zona central do meio-campo. Erro incrível
do árbitro principal, uma vez que H.Rodrigues seguia isolado para a baliza.
De resto, deu a sensação de ser a exibição possível por
parte do Académico, numa altura da época onde, naturalmente, se começa a verificar
a falta de alguma frescura física.
Um empate, que apesar de não ser de todo positivo, também
não é negativo. O Ac.Viseu mantém a chama da subida acesa, com três pontos de
vantagem sobre o Bustelo – próximo adversário, e quatro sobre o Nogueirense e
Avanca.
fonte:Magia do futebol
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